Testes com o protocolo WINMOR para mensagens de e-mail via HF

Hoje de manhã, conseguimos com sucesso transferência de mensagens de texto (e-mails) via HF na banda dos 10 metros (28.098,50 mhz) entre as estações pu1bra e pu1are (modo p2p). Este protocolo foi desenvolvido para envio de mensagens em situações de emergência, quando a internet não estiver disponível.

O próximo passo é conseguir enviar/receber mensagens através dos servidores (gateways) americanos e europeus, nas bandas de 80/40/15 e 10 metros (afinal somos classe C).

Esta ferramente me será bastante útil no mês de março (de primeiro a trinta) quando vou embarcar em uma expedição científica para mergulho na Cadeia Submarina Vitória-Trindade, além de Martin Vaz. Com isso conseguirei manter contato com a família.

Segue abaixo um breve resumo dos três testes realizados, com diferentes velocidades (largura de banda).

Mais informações em www.winlink.org

WK.

PRIMEIRO TESTE: TX E RX 500HZ DE LARGURA DE BANDA
*** Connected to Peer: PU1ARE @ 2011/01/26 13:57:25 USB Dial: 28098,500
[RMS Express-1.0.7.1-B2FHM$]
PU1BRA DE PU1ARE >
[RMS Express-1.0.7.1-B2FHM$]
; PU1ARE DE PU1BRA (GG99UP)
FC EM BV251MK1O0JM 11847 5116 0
F> 27
FS Y
*** Sending BV251MK1O0JM…
FF
FQ
*** Disconnected from Peer: PU1ARE @ 2011/01/26 14:02:02
*** Session: 4,4 min; Avg Thruput: 1211 Bytes/min; 1 Min Peak Thruput: 2234 Bytes/min

RESUMO: Quatro minutos para mensagem entre TX e RX de 500hz

—————————————————————————————

SEGUNDO TESTE: TX 1600 HZ RX 500 HZ DE LARGURA DE BANDA
*** Connected to Peer: PU1ARE @ 2011/01/26 14:04:32 USB Dial: 28098,500
[RMS Express-1.0.7.1-B2FHM$]
PU1BRA DE PU1ARE >
[RMS Express-1.0.7.1-B2FHM$]
; PU1ARE DE PU1BRA (GG99UP)
FC EM G0CSZYEYMYPL 11847 5118 0
F> 94
FS Y
*** Sending G0CSZYEYMYPL…
*** Disconnected from Peer: PU1ARE @ 2011/01/26 14:09:03
*** Session: 4,5 min; Avg Thruput: 861 Bytes/min; 1 Min Peak Thruput: 2186 Bytes/min

RESUMO: Quatro minutos para mensagem entre TX DE 1600HZ E RX DE 500HZ

—————————————————————————————

TERCEIRO TESTE: TX E RX 1600HZ D ELARGURA DE BANDA
*** Connected to Peer: PU1ARE @ 2011/01/26 14:12:13 USB Dial: 28098,500
[RMS Express-1.0.7.1-B2FHM$]
PU1BRA DE PU1ARE >
[RMS Express-1.0.7.1-B2FHM$]
; PU1ARE DE PU1BRA (GG99UP)
FC EM G0CSZYEYMYPL 11847 5118 0
F> 94
FS Y
*** Sending G0CSZYEYMYPL…
FF
FQ
*** Disconnected from Peer: PU1ARE @ 2011/01/26 14:14:30
*** Session: 2,1 min; Avg Thruput: 2567 Bytes/min; 1 Min Peak Thruput: 4391 Bytes/min

RESUMO: Dois minutos para mensagem entre TX E RX EM 1600HZ

Para quem ficou curioso, abaixo é a mensagem. São várias paginas de word…. reparem que é muita informação mesmo, que foi enviada/recebida com 100% de acerto entre as partes.


Message ID: PFXQUV7XCZDG
Date: 2011/01/26 14:10
From: PU1BRA
To: RENAN
Source: PU1BRA
Subject: //wl2k envio de mensagem enorme….

Fabricação da cerveja

A mistura é o processo que transforma os amidos da cevada maltada em açúcares fermentáveis. Na cervejaria Carolina Brewery, eles começam espremendo a cevada maltada entre cilindros para quebrar a semente.

Há uma troca no processo dos cilindros: quanto mais a semente é quebrada, mais açúcares podem ser extraídos dos grãos; mas se elas estiverem muito quebradas, a casca da semente pode esfarelar, o que pode prender a mistura. Se a semente for quebrada somente o necessário, quando a mistura acabar, todas as cascas formam um filtro que captura quaisquer sólidos que estejam no líquido; mas se as cascas estiverem muito quebradas, elas entopem e não deixam o líquido passar: uma mistura presa.

Foto cedida Carolina Brewing Company
Moinho de grãos

A seguir, os grãos espremidos passam por um cano de alimentação para o cuba-filtro da mistura. Este vasilhame separado tem um dispositivo chamado de hidratante, que espirra água quente nos grãos conforme eles chegam, o que elimina quaisquer elementos secos na mistura. Elementos secos significam açúcares desperdiçados. Os grãos úmidos ficam no cuba-filtro da mistura por uma hora. Uma vez que o vasilhame é separado, a temperatura permanece em aproximadamente 65°C.

Foto cedida Carolina Brewing Company
O cuba-filtro da mistura

O objetivo da mistura é transformar os amidos da cevada maltada em açúcares fermentáveis, que possam ser usados na próxima etapa do processo de fabricação da cerveja. Amidos são séries de muitas moléculas de glicose encadeadas: estes encadeamentos precisam ser quebrados em cadeias de apenas duas ou três moléculas de glicose antes de poderem ser fermentadas. Aprendemos anteriormente que a cevada maltada contém enzimas que podem quebrar o amido.

Existem dois tipos diferentes de enzimas na cevada maltada: alfa-amilase e beta-amilase. As enzimas alfa quebram os longos encadeamentos dos amidos dividindo-os na metade. As enzimas beta quebram os amidos cortando-os em pares, a partir do final da cadeia. A conversão só acontece se estas duas enzimas trabalharem juntas durante um tempo razoável. Mas há um problema: as enzimas alfa são mais ativas de 65° a 67°C e as beta são mais ativas de 52° a 62°C, portanto, a temperatura e duração da mistura precisa ser cuidadosamente controlada para se obter uma boa transformação.

As últimas etapas necessárias para completar a mistura são a filtragem e a lavagem dos resíduos do malte. O líquido é tirado do fundo da cuba-filtro da mistura e recolocado na parte de cima, para ser filtrado pelas cascas dos grãos. É colocada então mais água quente nos grãos (processo chamado de lavagem dos resíduos do malte), para garantir que todos estes açúcares sejam removidos.

A mistura é um processo incrível. Antes de seu início, os grãos não são doces, mas o líquido que é retirado deles no final da mistura é bem doce e pegajoso. Este líquido, que agora contém a maioria dos açúcares fermentáveis, vai para a fervura.

O mosto
A próxima etapa do processo de fabricação da cerveja é chamada de fervura. Quando a fervura terminar, teremos um mosto finalizado.

Para começar, o líquido da mistura é colocado em uma enorme caldeira de cerveja. A usada na Carolina Brewery agüenta mais de 2.270 litros. Ela é uma caldeira de cerveja de vapor tampada. Esta caldeira tem paredes duplas com um espaço entre elas, pelo qual o vapor circula. Isto produz muito mais calor, uma vez que o fundo e as laterais estão sendo aquecidas. A temperatura é elevada até que o líquido se transforme numa robusta fervura, sendo mantida assim por 90 minutos.

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Como funciona a cerveja
por Karim Nice – traduzido por HowStuffWorks Brasil

Neste artigo
1.
Introdução

2.
Fabricação da cerveja

3.
Fermentação, engarrafamento e fabricação caseira de cerveja

4.
Mais informações

5.
Veja todos os artigos sobre Gastronomia

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